Provas de Concurso terão 423 candidatos, sendo 149 de Manaus

As provas do concurso do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) para o preenchimento de duas vagas de auditor — com salário de R$ 28,9 mil — serão realizadas por 423 candidatos, sendo 149 somente de Manaus. O levantamento foi divulgado na manhã desta quarta-feira (15) pelo presidente da Comissão do Concurso Público e coordenador–geral da Escola de Contas Públicas, conselheiro Érico Desterro, baseado em relatório disponibilizado pela Fundação Carlos Chagas, responsável pelo certame.

O número de 211,5 candidatos inscritos por vaga surpreendeu a Comissão do Concurso e ainda o colegiado de conselheiros, sobretudo com o fato de o Tribunal de Contas do Estado do Ceará, que realiza o mesmo certame, ter registrado a inscrição de apenas 269 inscritos. “Apesar da distância e de todas as exigências do nosso concurso, a procura demonstra, de certa forma, o respeito pela lisura dos concursos realizados pela Corte de Contas amazonense”, comentou o conselheiro Érico Desterro, ao ressaltar que no concurso do Amazonas há inscritos de quase todos os Estados da Federação.

Para o conselheiro-presidente, Josué Filho, o número de inscritos neste concurso do TCE é resultado do sucesso de todos os outros já realizados, cujos resultados nunca foram contestados. “Isso nos enche de orgulho, sobretudo se levarmos em consideração que o Ceará é bem maior em população e em número de municípios e Fortaleza é três vezes maior que Manaus. Isso sem falar do fácil acesso às terras cearenses, seja por rodovias e outros meios”, comentou.

Iniciadas no dia 25 de maio passado, as inscrições foram feitas exclusivamente pela internet e se encerraram no dia 30 de junho.

As provas serão realizadas no dia 9 de agosto, em duas etapas. A primeira, de conhecimentos gerais e específicos 1 (objetiva), será realizada pela manhã; e a segunda, de conhecimentos específicos 2 (discursiva), no período da tarde.

Uma das vagas de auditor a ser preenchida era da conselheira Yara Lins dos Santos, que deixou a função para assumir a vaga no colegiado do então conselheiro Lúcio Albuquerque, aposentado em junho de 2014. A outra vaga foi criada pela Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas, em dezembro do ano passado, após a aprovação, por unanimidade, de Proposta de Emenda Constitucional (PEC).

Texto/Foto: Elvis Chaves

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