Tribunal libera concurso da Prodam por causa de candidato

Para evitar prejuízos aos candidatos que se inscreveram no concurso público da empresa Processamento de Dados Amazonas S.A (Prodam), cujas provas estão agendadas para o próximo domingo (16), o conselheiro Érico Desterro revogou, na manhã de hoje (11), a medida cautelar que suspendeu o certame na última segunda-feira (9).

Segundo o conselheiro Érico Desterro, na segunda-feira mesmo a diretoria da Prodam esteve no TCE para tomar conhecimento da decisão e na manhã de hoje (11) apresentou documentação referente às falhas, o que esclareceu em partes as impropriedades apontadas. “Liberei em consideração aos candidatos, até porque muitos deles virão de fora para fazer a prova em Manaus, mas não quer dizer que está tudo ok. Vamos continuar acompanhando. Se identificarmos problemas, vamos intervir”, ressaltou o conselheiro.

O concurso foi suspenso, monocraticamente, pelo conselheiro no início da semana. Ele atendeu a um pedido de medida cautelar assinado pelo procurador de Contas, Ademir Carvalho Pinheiro. O certame é para o preenchimento de 120 vagas de nível fundamental, médio e superior do órgão com remunerações que variam de R$ 1.334,33 (assistente) até R$ 5.756,06 (analista de TI).

Entre as irregularidades apontadas pelo Ministério Público de Contas estão a falta do ato normativo que autorizou o conselho administrativo da Prodam a criar cargos de emprego e fixar remuneração; a falta de previsão de realização de prova de títulos; a obrigação de o candidato realizar mais de uma inscrição para realização de provas; a não oferta de vagas reservada às pessoas com deficiência; a falta de publicidade do certame e o curto período entre inscrição e realização das provas, o que ferem a legislação.

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Texto: Elvis Chaves

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